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A aprovação desta quarta feira veio após os vereadores rejeitarem o texto inicial do Plano Municipal de Educação que deixava brechas para a entrada da ideologia de gênero, “que de forma destrutiva pode influenciar a formação de nossos filhos nas escolas, nós alteramos, pois entendemos que precisamos resguardar a autoridade dos pais e da família com relação a educação dos seus filhos.”, disse Thiago Caminha.

            Ele falou do grande desafio que as famílias vivem nos dias de hoje com relação à questão da sexualidade, aquilo que é adequado ou não para seus filhos não pode ser ditado por uma lei, o governo tem coisas prioritárias para atender, orientação sexual aos filhos deve ser tratada em casa, pelos pais; logo após a sessão o Vereador conversou com várias pessoas explicando sobre a matéria votada, usando até mesmo o texto da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) que declara: “A introdução dessa ideologia na prática pedagógica das escolas trará consequências desastrosas para a vida das crianças e das famílias. O mais grave é que se quer introduzir esta proposta de forma silenciosa nos Planos Municipais de Educação, sem que os maiores interessados, que são os pais e educadores, tenham sido chamados para discuti-la. A ausência da sociedade civil na discussão sobre o modelo de educação a ser adotado fere o direito das famílias de definir as bases e as diretrizes da educação que desejam para seus filhos”.

            Com este entendimento Thiago Caminha reafirmou seu compromisso de lutar pelas famílias e contribuir de forma ética, sem nenhum preconceito ou discriminação para aquilo que considera primordial e de direito a toda nossa população. 

Assessoria

Foto Thaise Dias