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MAR
04
04 MAR 2022
Câmara adere Campanha Março Azul Marinho para conscientização sobre o câncer colorretal.
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Durante todo o mês de março, grande parte da comunidade médica, se dedica a informar e conscientizar a sociedade sobre o câncer colorretal que atinge todos os anos mais de 40 mil brasileiros sendo o tipo de câncer  que está entre os mais frequentes no país.

O que é o câncer colorretal?

Câncer colorretal são tumores que se desenvolvem no intestino grosso (cólon), no reto e no ânus. Se descoberto no início, as chances de cura são muito altas, porém o problema é que este tipo da doença é muito silencioso.

É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.

Conforme dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), do Ministério da Saúde, a estimativa realizada em 2020 é de aproximadamente 40.990 novos casos, sendo 20.520 homens e 20.470 mulheres.

A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os gânglios linfáticos (pequenas estruturas que fazem parte do sistema de defesa do corpo) dentro do abdome. Outras etapas do tratamento incluem a radioterapia (uso de radiação), associada ou não à quimioterapia (uso de medicamentos), para diminuir a possibilidade de recidiva (retorno) do tumor.
 

Pólipos? O que eles têm a ver com câncer colorretal?

Uma grande parte dos tumores colorretais se inicia a partir de um problema benigno que pode acontecer na parede interna do intestino grosso. Normalmente, esse câncer surge de pólipos benignos, lesões pré-cancerígenas que podem ser identificadas e removidas através do exame de colonoscopia.
 

A colonoscopia é a melhor amiga nesse momento

A colonoscopia é um exame semelhante a endoscopia, onde o médico insere no ânus um cano fino com uma microcâmera na ponta para ter a visualização direta da parede do intestino. Além disso, no mesmo exame, é possível realizar a remoção e/ou biópsias de pólipos e lesões suspeitas. Existem também exames não invasivos, como a pesquisa de sangue oculto nas fezes, porém são menos sensíveis para a detecção de lesões. O exame padrão ouro é a colonoscopia, justamente por nos permitir o diagnóstico e, ao mesmo tempo, evitar a progressão para malignidade com retirada dos pólipos.

O exame é indicado para todos os homens e mulheres a partir dos 45-50 anos. Caso haja histórico de câncer na família, o rastreio pode começar antes. Lembrando que esse público não precisa apresentar sintomas para passar pela colonoscopia.

Mas isso não quer dizer que não existem sinais de alerta

É importante estar sempre atento ao seu corpo e aos sinais fora do comum que podem surgir. Já falamos que o câncer colorretal é silencioso, mas alguns sintomas merecem atenção, como:

  • Sangue nas fezes;
  • Alteração do hábito intestinal;
  • Dor ou desconforto abdominal;
  • Fraqueza e anemia;
  • Perda de peso sem causa aparente.
  • Alteração na forma das fezes;
  • Massa abdominal.

Se perceber algo, consulte um coloproctologista para avaliação correta do seu caso, pois esses também são sintomas de outras doenças do intestino e reto.

Você também pode fazer a sua parte

Sabe-se que alguns fatores podem aumentar as chances do tumor se desenvolver, são eles: idade acima 50 anos, obesidade, sedentarismo, alimentação pobre em fibras e rica em carne vermelha e alimentos embutidos e industrializados, tabagismo e ingestão de bebida alcoólica em excesso.


 
Fonte: Câmara Municipal
Autor: Assessoria de Comunicação
Local: Maracaju-MS
Seta
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